Ninguém sabe ao certo, mas a história em que a maioria acredita conta que o pão foi criado por padeiros austríacos, em 1686, na guerra com a Turquia. Na frente de batalha, durante a noite, enquanto trabalhavam, um grupo de padeiros ouviu os turcos cavando um túnel embaixo da cozinha do acampamento para pegar os austríacos de surpresa. O alarme dos padeiros, conseguiu barrar o ataque à capital Budapeste, o que levou à derrota os turcos. Para comemorar a vitória, os padeiros criaram um pão no formato de uma lua crescente (croissant, em francês), que é o desenho estampado na bandeira turca. No início, sua massa era mais pesada, semelhante à de um pão comum.
Alguns pesquisadores atribuem sua invenção ao comerciante vienense de origem polaca Franz Georg Kolchitsky que vivia em Constantinopla. Esse homem conheceu o café nessa cidade em 1475 e, com cerca de 500 sacas do produto abandonadas pelos Turcos após derrota em batalha, abriu um "café" onde passou a servir a bebida. Aí, para acompanhar o café, inventou esse pão em formato de crescente.
Maria Antonieta (última Rainha da França), nasceu em Viena (Áustria) quando casou com o Luis Augusto de bourbon, futuro Luis XVI, Rei da França, ainda adolescente, levou a iguaria, que era uma das suas preferidas, ao País.
O primeiro relato conhecido data de 1853 em um Livro escrito pelo Francês Anselme Payen.
Fonte: Revista Aventuras na História, Ed. 32 abr/2006 / Wikipédia / Internet
Gastronomia e História sempre andaram lado a lado, desta forma, impulsionada por duas das minhas maiores paixôes, criei esse blog, para tornar nossas receitas mais interessantes e nossa história mais saborosa...
COMPROMISSO
Fico muito triste ao ver a falta de comprometimento de muitas pessoas que simplesmente "copiam", fatos e história de outros sites/blogs, sem nenhuma responsabilidade.
Não sou historiadora, sou uma "curiosa", mas isso não me impede de consultar, pesquisar e averiguar da melhor forma possível os dados que posto neste blog.
Tento ser o mais fiel possível á verdade e tudo que foi postado, independente de ser originário de uma revista, internet ou livro, foi pesquisado... Inclusive por isso há uma demora de novas postagens...
Não tenho interesse de colocar qualquer coisa para fazer volume... tenho um compromisso com o meu conhecimento, e mais do que um simples blog que une gastronomia e história, faço deste um depósito de conhecimento.
Deixem opiniões, críticas, sugestões e conhecimento...
Obrigada
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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
COCA II
Depois da fama como possível desentupidor de pia, a Coca-Cola estréia nova função: pesticida. Agricultores da Índia estão pulverizando o refrigerante na lavoura de algodão. Custa quatro vezes menos que agrotóxicos, e funciona. Especialistas acham que o segredo está no açúcar, atrativo para as formigas que comem as larvas daninhas. Quem optou pela Pepsi garante: Também é tiro e queda.
- Texto extraído da revista "Super Interessante" ed.207 Dez/04
- Texto extraído da revista "Super Interessante" ed.207 Dez/04
COCA I
Plágio???
Uma pesquisa publicada na revista inglesa Ancestors (especializada em árvores genealógicas), revelou um registro, de 1379, de uma garota nascida em Yorkshire com um nome estranhamente familiar: Diot Coke!!
Provavelmente o primeiro nome foi uma derivação de Dionísia, (nome bem popular na época), e o sobrenome uma variação de Cook.
Fonte: Revista aventuras na História Ed. 11 Jul/ 2004 / Internet
Uma pesquisa publicada na revista inglesa Ancestors (especializada em árvores genealógicas), revelou um registro, de 1379, de uma garota nascida em Yorkshire com um nome estranhamente familiar: Diot Coke!!
Provavelmente o primeiro nome foi uma derivação de Dionísia, (nome bem popular na época), e o sobrenome uma variação de Cook.
Fonte: Revista aventuras na História Ed. 11 Jul/ 2004 / Internet
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
PRETO E FORTE
O rei Gustavo III da Suécia, adorava a ciência na proporção em que odiava café. No final do século 18, decidido a provar que a bebida era um veneno, resolveu fazer um teste: um condenado tomaria uma botija de café todos os dia enquanto outro beberia chá. Durante anos, o médico real monitorou a saúde dos dois. O resultado, porém, teria surpreendido o rei, se ele tivesse tido a chance: Gustavo morreu em 1792. Meses depois, morreu o médico. Mais alguns anos e foi a vez do condenado a tomar chá. Por último, doze anos depois, morreu o bebedor de café.
BEBIDA QUE SALVA
A czarina Catarina II, no final do século 18, misturava vodka com chá e traçava junto com um omelete de caviar - tudo no desjejum. Um Século depois, a czarina Alexandra Feodorovna encaminhou 5 mil garrafas de cerveja doadas por um fornecedor inglês a um hospital russo; talvez venha daí a expressão "às vezes, beber pode ser o melhor remédio"
- texto extraído da rEvista "Aventuras na História" Ed. 78 Jan/2010
- texto extraído da rEvista "Aventuras na História" Ed. 78 Jan/2010
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